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O COLCHÃO DOS MEUS SONHOS

Hoje ao entrar em uma loja de colchões, a vendedora me deu uma aula sobre a arte de deitar e descansar. Me explicou tudo que eu nem imaginava saber sobre colchões. Até então eu pesquisava colchões pelo preço e não pela qualidade. Aliás achava tudo muito complicado.
Sai de lá satisfeita. Não comprei (ainda), mas já decidi qual comprar. Agora só falta do dinheiro, pois um colchão a altura das minhas costas não é muito barato, afinal: TUDO QUE É BOM CUSTA CARO. 
Encontrei esse artigo da revista.penseimoveis.com.br, espero esclarecer as duvidas na hora de comprar um bom colchão.

DICAS PARA ESCOLHER O COLCHÃO IDEAL
Quantas vezes na vida alguém compra um colchão? Provavelmente não mais do que dez, se levarmos em conta que um colchão dura, no mínimo, cinco anos. Por isso, é na hora de escolher que aparecem as dúvidas sobre os tipos disponíveis no mercado, tamanhos, vantagens e desvantagens. Algumas informações podem fazer toda a diferença entre uma noite bem dormida e um amanhecer com dores no corpo e a sensação de sequer ter fechado os olhos.
Tipos de colchão 
Existem dois tipos principais: os de mola e os de espuma. Os de mola, como o nome indica, têm a estrutura interna formada por molas de aço, que podem ser interligadas - no modelo bonnel - ou ensacadas individualmente - no modelo pocket. No primeiro caso, o movimento de uma mola é transmitido a todas as outras, ou seja, quando alguém se deita em um lado, a pessoa deitada no lado oposto também sente a cama balançar.
Já no modelo pocket, o movimento fica restrito às peças acionadas, o que dá mais estabilidade. "É por isso que indicamos este modelo para casais cujos pesos dos cônjuges diferem em mais de 30 quilos", explica Andreu Monteiro, especialista responsável por treinar os funcionários da loja especializada Ortobom. Se esse mesmo casal optar por colchão de espuma, Monteiro sugere a escolha da densidade ideal para o parceiro mais pesado.
Densidade
Densidade, principal fator de classificação dos colchões de espuma, é o valor que relaciona peso e área. A partir do peso de quem vai utilizar o colchão, escolhe-se a densidade - indicada na embalagem pela letra D. "Pela tabela do Inmetro, um D28 [densidade 28] é indicado para pessoas com até 60kg", explica Monteiro. Quem pesa até 90kg deve optar pelo D33, e acima disso, D45. Na prática, quanto maior a densidade, mais firme o colchão. Confira a tabela que relaciona peso, altura e densidade.
Ortopédicos
Quem não gosta das alternativas mais moles, pode optar, ainda, por colchões ortopédicos, que têm uma tábua de madeira por dentro e uma camada de espuma por fora, ficando mais firmes. "Em geral este é o modelo indicado por médicos para quem tem problemas como hérnia de disco, por exemplo", diz Monteiro.
Nasa e látex 
Existem, ainda, os colchões de espuma viscoelástica, conhecida como a espuma da Nasa, por ter sido desenvolvida pela agência espacial americana. "O material foi criado para absorver o impacto do lançamento da nave, e também para ser confortável no espaço. É um tipo de espuma que não exerce pressão contrária, tem construção celular diferente", esclarece Monteiro.
A espuma Nasa promete se adaptar a diferentes biotipos, o que confere conforto a quem a usa. Quando a pressão é retirada - ou seja, após a pessoa se levantar - a espuma volta ao normal, sem manter o formato do corpo e, consequentemente, sem deformar. A capacidade de adaptação torna o modelo indicado, por exemplo, para o casal com grande diferença de peso.
Alternativo à mola e à espuma, também existe o tipo látex, feito com o material extraído da seringueira. "É um modelo que também não deforma e é firme", detalha Lilian. "Ele repele poeira e ácaros e é ecologicamente correto", completa Sérgio Zylbersztejn, professor da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e ortopedista da Santa Casa da Misericórdia da capital gaúcha. Apesar de exaltar o aspecto sustentável do colchão, o médico avisa que pessoas alérgicas a látex devem "ficar bem longe" do modelo.
Magnéticos
É possível, ainda, encontrar os chamados colchões magnéticos, que têm pequenos ímãs (magnetos) na parte interna e muitas vezes são anunciados como tendo funções terapêuticas. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o produto só pode ser registrado co
mo tendo propriedades terapêuticas se o fabricante comprovar tais características por meio de pesquisas, relatórios e laudos técnicos, entre outros.
Com ou sem o box?
Os especialistas lembram que se pode comprar só o colchão ou optar pelo conjunto que inclui o box - combinando os tecidos de acabamento, por exemplo. Colchões de mola não devem ser usados em camas com estrado, pois deformam, por isso precisam da base única encontrada no box.
Entre as opções das marcas existe, por exemplo, o box baú, que tem compartimento interno para guardar edredons, roupa de cama, etc. O box com cama auxiliar reserva espaço para um segundo colchão.
Durabilidade
Quanto à durabilidade dos colchões, os representantes das marcas concorrentes enfatizam: depende do cuidado que a pessoa tem com a peça. Seguindo as recomendações das fabricantes, modelos de espuma simples têm vida útil de entre cinco e oito anos, enquanto os de mola duram entre dez e 15 anos - já que o aço das molas resiste mais à ação do tempo do que a espuma.

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