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A rotina do bebê

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Gostaria muito que todas as mamães que visitam esse blog lessem esse post. São dicas do pediatra que eu ousei seguir e que deram muito certo para estabelecer uma rotina para o meu recém nascido. Meu filho com dois meses já dormia a noite toda e mamava de 3 em 3 horas.
Descobri que existem duas linhas entre os pediatras, a primeira é que deve-se amamentar a hora que o bebê   quiser e a segunda é estabelecer uma rotina desde o momento em que o leite desce. Dos três pediatras que visitei no primeiro mês de vida do Levi dois respondiam as minhas dúvidas com a palavra: peito. Doutor e as cólica? Peito. E a  noite o que eu faço para ele dormir? Peito. E eu? Peito...rsrsr. Pensei comigo: ele fala isso porque não é ele que tem que ficar o dia inteiro dando peito, peito, peito, peito. Pergunta se eu voltei?
Quando entrei no consultório do Dr. Edson, estava bem cansada e ansiosa por encontrar alguém que me ajudasse e me instruísse. Graças a Deus sai dali cheia de expectativa e com a certeza que estava no caminho certo.
Bom para começar devemos acostumar nossos ouvidos a ouvir choro do bebê pois ao chorar ele está nos chamando, nem todo choro é fome ou cólica. Descobri que se nós deixarmos...em pouco tempo aquela coisinha linda vai está mandando na casa, dominando geral. E se quisermos EDUCAR filhos, devemos EDUCAR  desde os primeiros dias de vida. Colocamos manias em nossos filhos que depois nos custam o sossego, a intimidade como casal, o sono de uma noite inteira.
Devemos entender que DO JEITO QUE ACOSTUMARMOS NOSSO FILHO.....ASSIM ELE SERÁ!!!!
Como nada é fácil nessa vida, estabelecer uma rotina com um recém nascido também não é facil, mas é algo que colheremos muitos frutos.
Para começar estabeleci horário para as mamadas, meu bebê mamava de 3 em 3 horas, 10 minutos em cada peito, totalizando 20 minutos. O meu ficava com a barriguinha completamente cheia. Detalhe...10 minutos com o bebê completamente acordado. Esse é o segredinho. Porque muitas mães não tem muito sucesso na amamentação? Porque na grande maioria das vezes o bebê quer fazer o peito de chupeta e acaba dormindo e não mama o suficiente para ficar saciado. Quando acorda quer mamar de novo ai dorme de novo e isso vai virando um ciclo...conclusão o bebê vai dormir o dia inteiro e não vai sobrar sono para a noite.
O que meu pediatra me ensinou: despertar o bebe 30 minutos antes das mamadas. Primeiro feche todas as janelas e correntes de ar, depois tire a roupinha, aperte o pezinho e após ele acordar completamente dê um banho rápido, lembrando que devemos passar sabonete somente uma vez ao dia para não ressecar a pele do bebê. Com certeza a essas alturas ele já acordou e vai está prontinho para mamar os 20 minutos. Nós primeiros meses eu dava uns 3 ou 4 banhos por dia, lembrando que o ultimo banho, o da noite, é fixo. Até hoje dou esse banho no Levi, pois ajuda a relaxar e sinaliza para o bebê que já esta na hora de dormir. O objetivo de tantos banhos é fazer com que o bebê permaneça o máximo possível acordado para que possa sentir sono e dormir a noite toda. Fixei um horário para ele dormir a noite: as 8 horas da noite. Dava o banho, o mamar, arrotava e colocava na cama .Mamada só no dia seguinte. É isso mesmo, mamada só no dia seguinte... aprendi que não devemos amamentar o bebê a noite, pois é perigoso por dois motivos:  podemos adormecer com o bebê no colo e o bebê pode correr o risco de sufocar. Nós adultos não precisamos acordar a noite para nos alimentar, porque devemos acostumar o bebê assim. Essa regra não vale para aqueles bebês que precisam ganhar peso rápido, como os prematuros e os que nascem abaixo do peso.
Vou falar a verdade, NÃO FOI FÁCIL..... mas totalmente possível. Demoramos mais ou menos 15 dias para estabelecer essa rotina da noite. Muitas vezes ele acordava a noite e eu caia na tentação de peito. Tive que ter muita determinação para seguir a rotina...quando eu realmente decidi não amamentar de madrugada demorou 3 dias para ele dormir a noite inteira.
Com relação ao banho pode ter certeza que o bebe não vai resfriar com tantos banhos, bastar ter cuidado com as correntes de ar. E outra coisa, o bebê não vai perder peso pelo contrario vai engordar o necessário para a idade dele. Os bebês que seguem essa rotina costumam ganhar peso direitinho. Sigo essa rotina até hoje e graças a Deus ele nunca perdeu peso. Há e até hoje meu anjinho dorme as 8 horas da noite e só no outro dia.
O bebê pode voltar a acordar a noite por muitos motivos: doença, falta dos pais, mudanças ...mas uma vez que ele aprendeu a dormir a noite inteira fica muito mais fácil voltar a rotina.

Resumo da rotina:

  • Mamada de 3 em 3 horas, 10 minutos em cada peito, totalizando 20 minutos.
  • Acordar o bebê 30 minutos antes das mamadas, seja tirando a roupa ou dando banho.
  • Estabelecer um horário para colocar o bebaê na cama a noite e antes dar o ultimo banho(relaxante)
  • Não amamentar de madrugada.
Essa é a rotina que deu certo conosco....com ela pude descobrir que há vida após a maternidade. É possível ser uma mamãe que tem tempo de se arrumar, de namorar com o papai, de dormir, de ser feliz.


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DEPRESSÃO PÓS PARTO

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A depressão pós parto atinge muitas mulheres. 
Depois do parto passamos por um turbilhão de mudanças, muita expectativa, ansiedade, cansaço. Aquele trenzinho que tava mexendo ali dentro da barriga agora esta aqui de fora querendo mamar, chorando e o único porto seguro é a mamãe. Impossível não ter as emoções abaladas. 
No meu caso os primeiros dias foram confusos,cheios de duvidas e a todo momento os palpiteiros estavam de plantão, dando qualquer outra coisa menos ajuda. Meu bebê não teve problema para pegar o peito, pelo contrário, ele queria ficar o tempo inteiro mamando, inclusive a noite toda, não tinha tempo nem de ir ao banheiro e nem comer.
 Não imaginei que ter um bebê fosse tão difícil. Acordar de madrugada para amamentar não é fácil, é um sono incontrolável, muito perigoso, principlamente para os bebês que vomitavam muito como o meu. Sentia uma tristeza muito grande pois imaginava outra coisa da maternidade, em alguns momentos, confesso, tinha vontade de jogar o bebê do outro lado da cama, pensava a todo momento: 'Meu Deus ser mãe não é isso.....' Aos vinte dias de nascido encontrei um medico enviado por Deus que me ensinou muita coisa: como amamentar, intervalos das mamadas e como fazer o bebê dormir a noite toda (assunto para outro post). E graças a Deus não precisei de nenhum tratamento ou remédio, a tristeza era cansaço, estresse e com a rotina estabelecida eu comecei a curtir meu sonho.... sou completamente apaixonada pelo Levi.
 Resumo de tudo: a depressão pós parto é uma coisa muito seria que precisamos dar muita atenção, pois acredito que grande parte das mortes e abandonos de recém nascidos sejam em função da mesma.

O que é Depressão pós-parto?
A depressão pós-parto é uma depressão moderada ou grave que acomete uma mulher após ela ter dado à luz um bebê. Ela pode ocorrer logo após o parto ou até um ano depois. Na maioria das vezes, ocorre dentro de 3 meses após o parto.

Causas
As mulheres geralmente apresentam alterações no humor durante a gravidez, especialmente depois da gravidez. Elas são causadas por alterações nos níveis hormonais. Muitos fatores não hormonais também podem afetar o humor durante esse período: 
  • Alterações no corpo causadas pela gravidez e pelo parto 
  • Mudanças no trabalho e nas relações sociais 
  • Ter menos tempo e liberdade 
  • Privação de sono 
  • Preocupações com a habilidade como mãe 
A sensação de ansiedade, irritação, tendência a chorar e inquietação é algo comum na primeira ou na segunda semana depois do parto. Esses sentimentos são muitas vezes chamados de pós-parto ou "depressão pós-parto". Esses sintomas quase sempre desaparecem logo sem a necessidade de tratamento.
A depressão pós-parto pode ocorrer quando a tristeza após o parto não desaparece ou quando os sinais da depressão aparecem um mês após o parto.
Você pode apresentar mais chances de sofrer de depressão pós-parto, se: 
  • Tiver menos de 20 anos 
  • Fizer uso abusivo de álcool, consumir substâncias ilegais ou fumar (esses fatores representam sérios riscos para a saúde do bebê) 
  • Não tiver planejado ou desejado a gravidez 
  • Já tiver apresentado quadro de depressão, transtorno bipolar (por exemplo, maníaco depressivo) antes da gravidez, incluindo depressão em uma gravidez anterior 
  • Tiver passado por algo difícil durante a gravidez, incluindo uma doença, a morte ou doença de um ente querido, tiver passado por um parto difícil, de emergência ou prematuro, ou o bebê apresentar alguma doença ou anomalia 
  • Tiver um familiar próximo que já teve depressão ou distúrbios de ansiedade 
  • Tiver uma relação difícil com o parceiro ou não for casada 
  • Estiver passando por problemas financeiros (baixa renda, problemas de moradia) 
  • Receber pouco apoio da família, dos amigos e do parceiro 
Exames
Não há um exame específico para diagnosticar a depressão pós-parto. Seu médico pode solicitar que você responda um questionário (como a Escala de depressão pós-parto de Edimburgo), durante a consulta, para verificar sinais ou riscos de depressão.
Em alguns casos, a depressão pós-parto pode estar relacionada a outros problemas de saúde. O hipotireoidismo, por exemplo, provoca sintomas como fadiga, irritabilidade e depressão. Mulheres com depressão pós-parto devem realizar exames de sangue para verificar as causas médicas da depressão.

Sintomas de Depressão pós-parto
Os sintomas da depressão pós-parto são os mesmos da depressão que ocorre em outros momentos da vida. Além da tristeza e da depressão, você poderá apresentar alguns dos seguintes sintomas:Uma mãe com depressão pós-parto também pode: 
  • Agitação e irritabilidade 
  • Falta de apetite 
  • Sensação de inutilidade ou perda 
  • Sensação de reclusão ou desconexão social 
  • Falta de prazer em todas ou quase todas as atividades 
  • Falta de concentração 
  • Falta de energia 
  • Problemas para executar tarefas em casa ou no trabalho 
  • Sentimentos negativos em relação ao bebê 
  • Ansiedade considerável 
  • Pensamentos sobre morte e suicídio 
  • Problemas para dormir 
  • Ser incapaz de se cuidar ou cuidar do bebê 
  • Ficar com medo de ficar sozinha com bebê 
  • Ter sentimentos negativos em relação ao bebê ou até pensar em machucá-lo (embora esses sentimentos sejam assustadores, essas ações raramente são executadas. Fale sobre isso com o seu médico imediatamente.) 
  • Preocupar-se demais com o bebê ou ter pouco interesse no bebê 
Buscando ajuda médica
Ligue para seu médico se perceber qualquer um dos seguintes sintomas: 
Sua tristeza não passa duas semanas após o parto 
Os sintomas de depressão ficam mais intensos 
Sintomas de depressão aparecem a qualquer momento depois do parto, até meses mais tarde 
Você tem dificuldade de executar tarefas domésticas ou profissionais 
Você não consegue cuidar de você ou do bebê 
Você pensa em se ferir ou ferir o bebê 
Você desenvolve pensamentos que não são baseados na realidade ou começa a ouvir ou ver coisas que outras pessoas não veem 
Não sinta medo de buscar ajuda imediatamente caso se sinta impotente e acredite que possa causar danos ao bebê.

Tratamento de Depressão pós-parto
Uma mãe com sintomas de depressão pós-parto deve procurar ajuda imediatamente.
Estas são outras dicas úteis: 
peça ajuda ao seu parceiro, à família e aos amigos para atender às necessidades do bebê. 
Não esconda seus sentimentos. Converse sobre eles com seu parceiro, seus familiares e seus amigos. 
Não faça grandes mudanças na sua vida durante a gravidez ou logo após o nascimento do bebê. 
Não tente fazer tudo ou ser perfeita. 
Reserve um tempo para sair, visitar os amigos ou ficar sozinha com o parceiro. 
Repouse o máximo possível. Durma quando o bebê estiver dormindo. 
Converse com outras mães ou procure um grupo de apoio. 
O tratamento para a depressão pós-parto muitas vezes inclui medicamentos, terapia ou uma combinação dos dois. 
Se você for diagnosticada com depressão, poderá precisar de acompanhamento nos próximos seis meses. 
Existem vários tipos de medicamentos antidepressivos que podem ser dados a mães que estejam amamentando, incluindo paroxetina, sertralina e nortriptilina. 
Consulte seu médico ou um enfermeiro para obter a indicação de um terapeuta. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a terapia interpessoal (TIP) são tipos de terapia eficientes para tratar a depressão pós-parto. 
Se você tem pensado em causar danos a si própria ou ao bebê, busque ajuda médica imediatamente.

Expectativas
Medicamentos e psicoterapia profissional costumam ser bem-sucedidos na redução ou eliminação dos sintomas da depressão pós-parto.

Complicações possíveis
Se não for tratada, a depressão pós-parto poderá durar meses ou anos, podendo representar um risco para você e para o bebê.
As possíveis complicações em longo prazo são as mesmas que em uma depressão maior.

Prevenção
Receber apoio da família, dos amigos e dos colegas pode ajudar a reduzir a seriedade da depressão pós-parto, mas não evita o problema.
Questionários de triagem podem ajudar a obter a detecção da depressão ou dos riscos de que esta ocorra.
Mulheres que já tiveram depressão pós-parto terão menos chance de apresentar o quadro novamente se começarem a tomar antidepressivos logo após o parto.


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Amamentação

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Antes de engravidar eu tinha dois desejos, um de ter parto normal e o outro de amamentar meu bebê. Concretizei apenas um: o de amamentar .Graças somente a Deus, pois não é algo fácil. Ganha muito quem persevera na amamentação. Dentre muita vantagens, as mais importantes: emagrece, faz muito bem para o bebê e é muito econômico e higiênico.
Voltei o meu peso em um mês, e em mais algum tempo fiquei quatro quilos mais magra. Com relação ao bebê, como foi bom para o meu pequeno. Para se ter uma ideia, ele foi ter sua primeira virose com oito meses, sem falar de uma vez que eu e o marido pegamos o vírus da gripe, pensa numa gripe forte, e o Levi nem sequer entupiu o nariz. Segundo o pediatra, a mãe passa os anticorpos para o bebê. E a última e importantíssima vantagem é que até mais ou menos um ano de idade não tive despesa com leite. Meu bebê mamou até um ano e três meses. Mais a frente vou dar dicas sobre o intervalo das mamadas, rotina e o sono do bebê.
Dica para aliviar um pouco as rachaduras: além da pomada cicatrizante eu secava o seio com o secador de cabelo. Ajudou muito.
Ai vai um artigo que encontrei que descreve as vantagens da amamentação.

A amamentação
A mulher prática e moderna tem se perguntado: "Por quê amamentar ?" Alegando a falta de tempo e supervalorizando as dificuldades iniciais que podem advir com o aleitamento. 
Antes de mais nada, é preciso que as mães realmente sintam-se motivadas e acreditem que amamentar é a melhor opção. O ideal é que esta certeza exista ainda durante a gestação, onde devem ser tomadas várias medidas que visam preparar o seio para a amamentação como, por exemplo, exercícios de preparação dos mamilos que os adaptam para a sucção que o bebê irá fazer no ato da mamada, uma vez que mamilos despreparados, podem dificultar a amamentação ou mesmo fazer com que a mãe desista de amamentar seu filho. 
Para que isto não aconteça, a mãe deve acreditar no poder da amamentação quando seu filho ainda estiver no ventre para que tenha todo o período da gestação para preparar seus seios e sua mente, contribuindo para o sucesso da amamentação.
Muitas são as vantagens que a amamentação pode trazer para o bebê, para a mãe, para a família e para o planeta !

Vantagens para o bebê 
*O leite materno, contém todos os nutrientes de que a criança precisa nos primeiros seis meses de vida:Tem água em quantidade suficiente; mesmo em clima quente e seco o bebê que apenas mama no seio não precisa nem mesmo de água !
Contém proteína e gordura mais adequadas para a criança;
Vitaminas em quantidades suficientes. Não há necessidade de suplementos vitamínicos;
Embora não possua grande quantidade de ferro, este é bem absorvido no intestino da criança;
Quantidades adequadas de sais, cálcio e fósforo;
É de fácil digestibilidade, sendo portanto mais facilmente absorvido pelo bebê o qual mama com maior frequência do que aquele que toma mamadeira.
* De uma forma geral, as crianças que mamam no peito são mais inteligentes.
*Aumenta o laço afetivo mãe-filho, fazendo o bebê sentir-se amado e seguro: crianças que mamam no peito tendem a ser mais tranquilas e mais fáceis de socializar-se durante a infância.
*Facilita a liberação de mecônio (as primeiras fezes do bebê), diminuindo o risco de icterícia e protegendo contra obstipação (prisão de ventre).
*O leite materno promove o crescimento no intestino da criança de microrganismos (lactobacillus) que fermentam o açúcar do leite (lactose) tornando as fezes mais freqüentes e menos consistentes, pricipalmente nas duas primeiras semanas de vida. Estes microrganismos impedem que outras bactérias se instalem e causem diarréia.
*Leite materno contém endorfina, substância química que ajuda a suprimir a dor. 
*Crianças que tomam mamadeira têm maior risco de obesidade na vida adulta.
*O leite materno protege o bebê de infecções (especialmente diarréias e pneumonias);
*Possui anticorpos, leucócitos e outros fatores anti-infecciosos, que protegem contra a maioria das bactérias e vírus. Portanto, crianças que mamam no peito tem risco 11 vezes menor de morrer por diarréia, 4 vezes menor de morrer por pneumonia do que os bebês alimentados com leite de vaca ou artificiais.
* Nos bebês, o ato de sugar o seio é importante para o desenvolvimento da mandíbula, dentição e músculos da face, contribuindo também para outros benefícios, como o bom desenvolvimento da fala. 
*O leite materno protege a criança contra alergias.

Vantagens para a mãe 
* Diminui o tempo de sangramento pós-parto e faz o útero voltar mais rápido ao tamanho normal : Quando a criança suga, a hipófise posterior da mãe é estimulada a produzir um hormônio (ocitocina) que contrai o útero diminuindo o sangramento e favorecendo que o útero volte mais rapidamente ao volume normal.
* Ajuda a mãe a voltar mais rápido ao peso pré-gestacional :
Durante o último trimestre da gestação a mulher acumula energia sob a forma de gordura para cobrir os gastos calóricos com a amamentação. E, calcula-se que a mulher que amamenta exclusivamente gasta 704 Kcal/dia. Portanto, a amamentação ajuda a mãe a voltar mais rápido ao seu peso pré-gestacional uma vez que gasta as calorias acumuladas.
* É um método natural de planejamento familiar (evite novas gestações) : O aleitamento materno exclusivo em sistema de livre demanda (inclusive durante a noite), nos seis primeiros meses após o parto, desde que não surja menstruação, é um bom método de planejamento familiar (MÉTODO DA AMENORRÉIA DA LACTAÇÃO), com falha estimada inferior a 1,8%. 
* Pode reduzir a chance de câncer de ovário e de mama :
Estudos de populações demonstraram que mulheres que amamentaram com maior freqüência e por mais tempo, tiveram menor risco de câncer de ovário e de mama.
* É mais fácil e prático para a mãe :
Está sempre pronto e na temperatura certa. Não se erra no preparo e nem há risco de contaminação. Não necessita de utilização de recursos domésticos para sua aquisição.
* Aumenta o vínculo afetivo mãe-filho :
Estudos tem demonstrado que o contato do bebê com peito e o estímulo da amamentação na primeira hora após o parto, favorece o êxito da amamentação, prolongando o seu tempo e diminuindo o risco de abandono de crianças. 

Vantagens para a família 
*A amamentação é mais econômica para a família. No Brasil, um bebê pode custar metade de um salário mínimo por mês (incluindo mamadeiras, bicos, leites infantis, complemento, gás, remédios etc.);
* Como os bebês amamentados adoecem menos, os pais desses bebês têm menos problemas cuidando de crianças doentes, isso significa mais tempo para toda a família;
* Melhora a qualidade de vida das crianças e de toda a família. 

Vantagens para o planeta 
*Amamentar é um Ato Ecológico! Se cada mulher dos EUA desse mamadeira ao seu bebê, seria preciso quase 86,000 toneladas de alumínio para produzir 550 milhões de latas por ano. Se cada mulher da Inglaterra amamentasse, seriam economizados 3000 toneladas de papel para os rótulos dos leites infantis. 
*Mas o leite não é o único problema. mamadeiras e bicos são feitos de plástico, vidro, borracha e silicone.A produção desses materiais é cara e constantemente não são reaproveitados. Todos esses produtos usam recursos naturais, causam poluição na sua produçao e distribuição, e também criam um lixo no seu empacotamento, promoção e exposição.

http://www.nutriweb.org.br/n0101/amament.htm


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Sinais de trabalho de parto

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Como falei anteriormente minha gravidez foi muito tranquila. No final, já com 39 semanas esperava acontecer alguma coisa, ou melhor, sentir algo, mas nada. Sentia mesmo era muita ansiedade, medo do parto, não sabia quem ia me ajudar no pós-parto. Meu Deus eram tantas as interrogações na minha cabeça. Uma unica certeza eu tinha: ia ter parto NORMAL.
Bom no dia 22/12/2010 tive a ultima consulta com minha medica. Ela fez o famoso toque e eu já estava com 2 cm de dilatação. Fui pra casa e as 04:00 da manha finalmente senti alguma coisa: tive um pequeno sangramento- o tampão mucoso. Cedo liguei pra medica e o que ela me disse!!!! Esperar. Passei o dia tranquila esperando as benditas contrações, elas iam e vinham em intervalos longos. Mas por volta das 17:00 elas começaram a aumentar.Ai começamos a contar os intervalos, quando chegou a 3 contrações em 10 minutos partimos para a maternidade. Resumo de tudo tentei parto normal, fiz de tudo, muitas contrações, muita força, mas o bebê não encaixou. Tivemos que optar por uma CESARIANA.
Conclusão, hoje se fosse escolher teria feito uma cesariana sem pensar duas vezes. Meu parto foi tranquilo, meu bebê pesou 4 kg e 51 cm, acho que ia ser bem difícil ter um parto normal!!! Quando me perguntam que parto eu tive e sempre respondo que tive os dois.

Sinais do trabalho de parto
Quando se aproxima o parto, a gestante sente um misto de ansiedade, medo e felicidade e uma das dúvidas mais comuns dessa hora é saber se realmente o trabalho de parto começou.
O início do trabalho de parto é diferente para cada mulher. Algumas mulheres sabem logo quando começa o processo de nascimento do bebê. Outras não sabem que estão no estágio inicial e confundem os sinais com gases, azia, dor muscular ou indigestão.
Existem três sinais distintos que indicam que o trabalho de parto começou:

1. CONTRAÇÕES REGULARES - As contrações, ou o “endurecimento da barriga”, são sentidas na parte inferior da barriga ou nas costas. Elas ocorrem porque o útero está contraindo e relaxando, ajudando a abrir o colo e empurrar o bebê para o canal de parto. Durante o estágio inicial do trabalho de parto, as contrações são sentidas como cólicas de menstruação.
Quando o processo de nascimento começou verdadeiramente, as contrações se tornam regulares. Nos estágios iniciais elas ocorrem em intervalos de 15 a 20 minutos, e duram entre 30 a 45 segundos. Conforme o trabalho de parto avança, estas contrações ficam mais freqüentes e duram em torno de 60 segundos. As contrações se mantêm constantes, mesmo que ela deite ou ande. Se a casa da gestante for próxima do hospital, ela pode esperar até que as contrações sejam de 10 em 10 minutos. Caso more longe do hospital, é preciso planejar com antecedência sua ida. Se perceber contrações regulares e dolorosas antes de 37 semanas de gestação deve procurar o hospital imediatamente, pois pode estar em trabalho de parto prematuro.

2. ELIMINAÇÃO DO TAMPÃO MUCOSO -
Durante as últimas semanas de gravidez o colo do útero começa a ficar fino e dilatar em preparação para o parto, isso ocasiona a perda de um tampão mucoso. Quando isso ocorre, a gestante nota a saída de uma substância mucosa pela vagina com alguns fiozinhos de sangue. Este não é um sinal de trabalho de parto propriamente dito, mas sim de que ele está se aproximando. Na verdade, o trabalho de parto, às vezes só começa vários dias depois deste sinal. Qualquer quantidade de sangue maior que os fiozinhos acima descritos deve ser relatada ao médico do pré-natal.

3. PERDA DE ÁGUA PELA VAGINA - 
Uma perda de água pela vagina indica a ruptura das membranas, ou "bolsa das águas" que mantém o líquido
amniótico durante a gravidez. Quando isto ocorre não se sente dor, apenas a sensação de uma água morna escorrendo pelas pernas. A mulher sente a perda de aproximadamente meio litro de água, mas a quantidade vai depender de onde a bolsa rompeu. Em casos de rupturas altas, a perda de líquido pode ser pequena, suficiente apenas para umedecer a calcinha, sem escorrer. A bolsa de água pode romper no começo ou só no final do trabalho de parto. É importante que o médico saiba quando a gestante suspeitar da perda de líquido, especialmente se a ruptura ocorrer antes do início do trabalho de parto, para que ele possa tomar as providências necessárias.

DICAS:
CONTANDO AS CONTRAÇÕES - Contar corretamente as contrações ajuda a determinar em qual etapa do trabalho de parto a gestante se encontra. Pode-se medir a freqüência das contrações, controlando o tempo entre o início de uma contração até o início de outra. O companheiro poderá ajudar, contando o intervalo entre as contrações, assim como a duração de cada contração.
DURAÇÃO DO TRABALHO DE PARTO - O tempo gasto no trabalho de parto varia de mulher para mulher. Aqui estão duas dicas importantes para a duração do trabalho de parto:
• Para a mulher que está tendo o primeiro bebê, o trabalho de parto dura mais tempo, em geral, de 6 a 8 horas.
• Para a mulher que já teve um filho antes, o processo dura menos que nas gestações anteriores e varia de 4 a 6 horas.
É importante também ficar atenta a estes dois aspectos:
Se a gestante tem uma tendência a ter partos rápidos, deve procurar o hospital logo no início das contrações uterinas regulares.
Se já passou de data provável do parto e ainda não sentiu as contrações, é preciso entrar em contato com o médico do pré-natal
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