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O POSITIVO

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Bom, cheguei no trabalho e contei pra TODO MUNDO, inclusive pra minha chefe...detalhe nem tinha feito o beta, cá pra nós, tava num medo de dá negativo!!!! Mas as vezes não dá conta de esconder uma novidade!!!!RSrsrs
Quando peguei o resultado ....a quantidade tava muito além do valor de referência, estava super, hiper, muito grávida.Ufa.... A minha quantidade foi 2.000 e a referência é acima de 50 já é considerado positivo.

Mais do que rapidamente tratei de marcar com a Ginecologista para o dia seguinte.
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FUI PROMOVIDA DE TREINANTE A GRÁVIDA!!!!!

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21/04/2010:



Feriado...não tava fazendo nada resolvemos fazer um teste de gravidez. Estava com 4 dias de atrazo (segundo as minha contas), mas na verdade minha mostra estava irregular, não sabia se contava 31, 30 ou 28. Contei 28 dias. Fiquei tão nervosa, que a mão chegou a tremer, não demorou 1 minuto e já apareceu a segunda listinha rosa...mas ainda fiquei na dúvida, pois nunca tinha feito um teste de gravidez...engraçado que só eu tinha dúvida, todo mundo já tinha certeza.

Foi uma festa!!!!!
Eu ainda não tava acreditando, será mesmo!!!! Amanhã faço o Beta....
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Histerossalpingografia

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O que é o exame:
A histerossalpingografia nada mais é do que um raio-x contrastado da cavidade uterina e de suas tubas. Ele é realizado em série, com a injeção de um líquido (contraste iodado) através do orifício do colo do útero, com o auxílio de um catéter (sonda) fino. É um dos exames mais antigos existentes na rotina da investigação do casal infértil, sendo utilizado há praticamente um século. Apesar de tão antigo, ainda é o melhor para avaliar a anatomia das tubas uterinas, não existindo outro exame que possa nos dar a mesma qualidade de informação sobre esta estrutura.
A histerossalpingografia tem como principal objetivo avaliar a morfologia das tubas uterinas e, através desta análise, inferir sobre sua função reprodutiva. Pode também oferecer dados sobre a anatomia uterina, como a presença de mal-formações Müllerianas (útero bicorno, unicorno, septado etc), presença de pólipos ou miomas e sinéquias uterinas.
O resultado do exame é um verdadeiro divisor de águas entre os tratamentos. Se estiver normal, os tratamentos podem ser de menor complexidade ("in vivo"), mas caso tenha alterações, devemos partir para os procedimentos mais complexos ("in vitro").
Medos e anseios:
É muito comum pacientes que tem verdadeiro terror ao ouvir falar neste exame. Quantas e quantas vezes ouvi-se a frase: "faço qualquer coisa, mas não me peça para repetir este exame!". De certa forma, não posso deixar de tirar a razão das pacientes. A histerossalpingografia quando não é bem indicada e bem realizada, é extremamente dolorosa e desconfortável. Assim, é obrigação do médico que solicita o exame explicar à paciente como ele é feito e para que está sendo solicitado. Vale ressaltar que quando o exame é feito seguindo rigorosos critérios e por médicos experientes e com bons equipamentos, não há queixa de dor.
Cuidados ao realizar o exame:
*A histerossalpingografia deve ser realizada em uma fase específica do ciclo menstrual, previamente à ovulação e logo após o término da menstruação, ou seja, algo como entre os dias 6 e 12 do ciclo menstrual.
*Deve ser feita uma limpeza do intestino previamente, que pode ser obtida com o auxílio de laxantes no dia anterior ao da realização do exame. Isso serve para retirar os gases e fezes da região pélvica, visando melhorar a qualidade das imagens e a sua interpretação. Atenção: Não faça uso destes medicamentos sem que o médico tenha recomendado!
*Podem ser utilizados anti-inflamatórios ou anti-espasmódicos 30 minutos antes de realizar o exame, para prevenir a ocorrência de dores durante sua realização.
*É muito importante que o médico examinador seja especializado na realização deste exame.
*Um bom laboratório ou clínica também ser preferido, pois se existir um aparelho chamado de radioscópio, o exame é muito mais facilmente realizado e com melhor qualidade das imagens.
*Não deve ser utilizada uma pinça para pinçar o colo do útero, chamada de Pozzie. Esta pinça causa dor e contração muscular, fechando a saída das tubas e confundindo quem analisa os resultados.
*Da mesma forma, o contraste deve ser aquecido, para evitar a contração uterina.
*O catéter a ser inserido no colo do útero deve ser flexível e bem fino
Seguindo estes cuidados, raramente há queixa de dor e o exame terá uma ótima qualidade, facilitando a interpretação do médico.
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Gravidez psicológica

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A gravidez psicológica pode surgir quando uma mulher, depois de várias tentativas fracassadas, não consegue ser mãe. O desejo leva a que a passe os dias interiorizando as experiências de amigas e conhecidas que tiveram bebés há pouco tempo ou que estão grávidas.
Esta mulher, desesperada e transtornada, tenta conhecer até ao mais ínfimo pormenor as sensações alheias. Vivencia todas essas experiências e somatiza-as. O seu dia-a-dia transforma-se e o seu comportamento psicológico fica alterado. Lê tudo o que encontra sobre a concepção, a gravidez e o parto. Compra livros, revistas, vê todos os filmes sobre o tema....
As características principais destes transtornos de somatização, fazem com que se criem sintomas mentais associados a orgânicos, tomando estes uma expressão real. Sintomas de origem somática que se vão desenvolvendo lentamente e que durante meses podem levá-la a acreditar numa gravidez.

A Pseudociese
A gravidez assim somatizada - falsa gravidez - vai decorrendo para ela, aparentemente, como uma gestação normal. A sua forma de agir é como se estivesse grávida e à espera de um filho.Fala das suas náuseas matinais e de como a afectam diariamente e, na realidade, ela sente-as como qualquer outra mulher verdadeiramente grávida; comenta o seu aumento de peso, pois geralmente engorda; da sua fadiga…
Veste-se como uma futura mãe, compra o enxoval do seu bebé e com uma ternura doentia começa logo nos “primeiros meses” a montar o quartinho para o bebé imaginário.Ilude a família, os amigos e auto convence-se de que os médicos que não detectaram a sua gravidez, são verdadeiros inimigos.
As suas alterações de humor, associadas a uma ansiedade generalizada provocada pela própria doença podem fazer supor as alterações de humor provocadas pelas alterações hormonais durante a gravidez. O desenvolvimento de uma falsa gravidez (pseudociese) inclui transtornos e sinais objectivos de uma gravidez real. Uma mulher psicologicamente transtornada pode sentir amenorreia ou diminuição do fluxo menstrual. náuseas, aumento abdominal... Estas mulheres, vítimas desta somatização, abandonam geralmente as suas consultas de rotina após a consulta a vários médicos e após a realização de vários exames de diagnóstico que sucessivamente não detectam a gravidez.

Parar a tempo
A gravidez psicológica, se não detectada precocemente, pode levar a mulher a manter a sua pseudo gravidez até ao momento do parto. Existem casos - embora raros - em que na data que a mulher concebeu como terminus da gravidez, sente as dores e se prepara para o parto.
Para esta “gravidez psicológica” o acompanhamento de um psicólogo clínico é imprescindível pois, será unicamente ele que norteará os aspectos de somatização, possibilitando assim a reorganização das estruturas psíquicas e ajudando na reestruturação das suas alterações físicas.
Esta situação pode tornar-se ainda mais grave, do ponto de vista da psicopatologia, podendo levar por exemplo ao rapto de um bebé recém-nascido, afirmando sempre que é o seu bebé, originando problemas jurídicos de difícil resolução.

Apoio e carinho
A gravidez psicológica pode afectar qualquer mulher. Todavia a maioria dos casos conhecidos foi detectado em mulheres em final do período fértil, após várias tentativas para terem um filho. Outras, não só pelo desejo e ansiedade de serem mães como pela pressão familiar que sentiram ao longo dos anos. Estas mulheres necessitam de todo o carinho e apoio familiar. Para além disso, a família, em especial o companheiro, deve estar atento, acompanhar a mulher ao médico e a todas as consultas para que a mulher não mantenha imaginariamente uma gravidez após um resultado e avaliação negativa da gestação. Se não vigiada esta mulher manterá a sua imaginária gravidez com todos os danos psicológicos que esta pode acarretar.
Há que demonstrar à mulher que há sempre uma última solução para ter um filho. A adoção está no fim da linha mas pode ser a solução para os casais em que os tratamentos de infertilidade não são solução. Para além disso, um casal para ser feliz não necessita de ter descendência e o companheiro terá de ser o primeiro a demonstrá-lo com muita compreensão e amor.
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Menu da fertilidade

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Se quer engravidar
• Evite as gorduras trans, presentes nas margarinas, fritos de pacote, doces industrializados, produtos processados (como as bolachas) e fast-food;
• Aumente o consumo de proteína vegetal (feijão, avelãs) e diminua a ingestão de proteína animal (carne vermelha);
• Prefira os cereais integrais;
• Beba um copo de leite gordo (substituível por qualquer outro produto lácteo, incluindo gelado) por dia;
• Evite os refrigerantes.

Nutrientes indispensáveis para fazer bebés
AMINOÁCIDOS-Necessários para a produção de óvulos. Presentes nos alimentos proteicos.
VITAMINA A-Importante antioxidante que protege as células da acção dos radicais livres. Essencial para produzir hormonas femininas. Encontra-se nos ovos, frutas, legumes amarelos, leite gordo e produtos lácteos, legumes de folha verde-escura e peixe gordo.
VITAMINAS B-Essenciais à produção e equilíbrio das hormonas sexuais. Destaque para a importância da vitamina B6 – presente no melaço, levedura de cerveja, cereais integrais, nozes, arroz castanho, gema de ovo, peixe, aves, leguminosas e sementes -, fundamental para a formação das hormonas femininas e para o funcionamento adequado do estrogénio e da progesterona. Importantes são também a vitamina B12 (existente apenas nos alimentos de origem animal, como o borrego, as sardinhas e o salmão) e o folato (ácido fólico), associado à prevenção de defeitos do tubo neural no embrião.
VITAMINA C-Eficaz na protecção das lesões celulares. Os citrinos, as cerejas, os rebentos de alfafa, o melão, os bróculos, as ervilhas, as batatas e os espinafres são boas fontes deste nutriente.
VITAMINA E-Considerada a ‘vitamina da fertilidade’. Em associação com a vitamina C pode melhorar a ovulação. Presente no azeite, gérmen de trigo, vísceras, melaço, ovos, batata-doce, legumes de folha, cereais integrais e abacate.
FERRO-Nutriente essencial à fertilidade. Pode ser encontrado nas carnes magras, nos ovos, no peixe, nas aves, nas cerejas, na couve, nas sardinhas e nas sementes de abóbora e girassol. Cuidado que o café, o chá e o tabaco inibem a absorção de ferro.
MAGNÉSIO-A deficiência de magnésio provoca alterações ao nível do metabolismo celular. O peixe, a carne e o leite não contêm este mineral. É, por isso, importante consumir leguminosas, centeio, arroz castanho, bananas, figos, marisco e cereais integrais.
SELÉNIO-Mineral que pode ser encontrado no atum, no arenque, no gérmen de trigo e nas sementes de sésamo. A sua deficiência está associada à infertilidade feminina e a um risco aumentado de aborto.
MANGANÉSIO-Alguns estudos avançam a hipótese de a falta de manganésio poder levar a uma ovulação deficiente. Os alimentos ricos neste nutriente incluem legumes de folha verde, cenouras, gengibre, ananás, ovos, aveia e centeio. Pelo facto de competirem entre si pela absorção, fontes de manganésio e de ferro não devem ser ingeridas em conjunto.
ZINCO-Necessário para produzir óvulos de qualidade e manter o ciclo menstrual. Atenção que o ácido fólico e o ferro inibem a sua absorção. O consumo elevado de álcool e o uso rotineiro da pílula contribuem para um baixo nível de zinco no organismo. As carnes magras, o peixe, o marisco, a galinha, a salsa e os cogumelos são boas fontes deste mineral.
COENZIMA Q10-Importante para a produção de energia e melhoria do fluxo sanguíneo. Não é fácil obter, através da alimentação, quantidades suficientes deste nutriente, daí que ele deva ser consumido sob a forma de suplemento alimentar.
ÁCIDOS GORDOS ESSENCIAIS (AGE)-Actuam como reguladores hormonais. As sementes de linhaça, os peixes gordos, as nozes e os legumes de folha verde são ricos em ómega-3. O atum é a fonte mais rica, mas existe o risco de contaminação de mercúrio, pelo que as mulheres que estão a tentar engravidar não são aconselhadas a comer mais de duas doses semanais deste peixe. Por esta razão, há quem defenda que os AGE devam ser tomados sob a forma de suplementos alimentares, produtos facilmente testáveis e controláveis.
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PLÁSTICO X INFERTILIDADE

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Você sabia?
Que copos descartáveis liberam substância nociva ao homem quando aquecidos? Que o café causa estresse e aumenta a pressão arterial, muita gente já sabe, mas o hábito de tomar cafezinhos durante o expediente esconde um outro mal: aquecido, o plástico dos copinhos descartáveis libera uma substância química semelhante ao hormônio feminino, o xenoestrogênio. Ao entrar no organismo junto com a bebida, o xenoestrogênio ocupa os receptores desse hormônio, aumentando a chance de as mulheres terem câncer de mama ou útero. Já os homens ficam mais predispostos ao câncer de próstata, à infertilidade e à diminuição do número de espermatozóides.
"Estamos o tempo todo expostos ao xenoestrongênio, que é liberado por todos os derivados de petróleo. Por isso, devemos evitar os copos plásticos para o café", alerta a médica ortomolecular Tâmara Mazaracki. Usar vasilhas plásticas no microondas é contra-indicado. O copinho descartável não é o único material a liberar o xenoestrogênio, mas torna-se uma das principais fontes, na medida em que o cafezinho costuma ser ingerido várias vezes ao dia. "As vasilhas plásticas que são levadas ao microondas e qualquer material que contenha derivados de petróleo, ao serem aquecidos, também liberam xenoestrogênios", adverte a Dra. Tâmara.
Ela diz que ambientes novos, com carpete e pisos colados também são grandes emissores de xenoestrogênios. "As pessoas vão se envenenando aos poucos. Devemos mudar nossos hábitos, tomando café em xícara de louça ou vidro. O mesmo vale quando usarmos o microondas".
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Os primeiros custos que englobam a maternidade

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O desejo de ser mãe contamina os sentimentos da mulher, a crise econômica e a instabilidade financeira não são motivos para abolir este sentimento.
Nos tempos de hoje, torna-se necessário planejar os custos relacionados à maternidade, pesquise os valores com antecedência e monte o seu orçamento mensal.

Planejando a Gravidez:Consulta médica
Exames clínicos / laboratoriais solicitados pelo obstetra
Pagamento de convênio médico (opcional)

Os Períodos de Gestação:
Consultas médicas
Exames clínicos / laboratoriais solicitados pelo médico
Pagamento de convênio médico (opcional)
Medicamentos - vitaminas, etc.
Vestuário da gestante
Lingerie da gestante
Meia calça elástica para gestante (opcional)
Cosméticos para gestante (opcional)
Massagem para gestante (opcional)
Ginástica para gestante (opcional)
Livros de orientação (opcional)
Curso de Gestante / Pais (opcional)
Parto: equipe médica e internação – alguns convênios médicos cobrem este custo.

Para a mamãe:Enxoval da maternidade: camisola, pijama, soutien de amamentação, cinta (opcional), calcinha, protetor para seio (opcional), concha para seio (opcional)
Medicamentos pós-parto
Livros de orientação (opcional)
Consultas médicas
Exames clínicos / laboratoriais solicitados pelo médico
Pagamento de convênio médico (opcional)

Para o bebê:Contratação de babá (opcional): salário / indenização, vale transporte e alimentação.
Treinamento de Capacitação de Babás (opcional)
Decoração para o quarto: móveis, decoração de parede, cortina, enxoval, trocador
Foto & Vídeo Maternidade (opcional)
Armazenagem Células – tronco / Cordão Umbilical (opcional)
Enxoval de berço: protetor, cobertor, edredon, lençol, fronha, travesseiro, manta
Mosquiteiro para berço, carrinho (opcional)
Enxoval de banho: toalha, toalha fralda
Fraldas de pano
Panos de boca
Cueiro
Roupas do bebê: mijão / culote, body manga longa e curta, macacão, roupa para sair, agasalho, shorts, babador, camiseta manga longa e curta.
Manta para sair
Carrinho para bebê mais novos
Bebê conforto
Carrinho de passeio (opcional)
Cadeirão
Cadeira para carro (para bebês acima de 9 Kg)
Banheira
Babá eletrônica (opcional)
Louça do bebê: mamadeiras e bicos, copos, pratos, talheres, plásticos para armazenar comidas
Medicamentos: pomadas, vitaminas e outros
Higiene do bebê: fraldas descartáveis, shampoo, sabonete, creme dental para crianças – comestível (após aparecimento do dentes), maizena (opcional), algodão, cotonete, óleo para bebê, colônia (opcional), talco (opcional)
Chupetas (opcional)
Consultas médicas
Exames clínicos / laboratoriais solicitados pelo médico
Pagamento de convênio médico (opcional)
Vacinas
Alimentação: leite em pó e outros

Sugerimos que você monte a sua planilha mensal incluindo os diversos custos, procure aproveitar as promoções. No final das estações, as lojas costumam liquidar os produtos.
Programe os custos de acordo com a sua prioridade.
Relacione todos os produtos adquiridos, para não ocorrer duplicidade, excesso de um certo tipo de produto e falta de outro.
Lembre-se que precisará de roupas tamanhos: RN, P, M, G e GG, levando em consideração a estação (frio, calor ou meia estação) em que o bebê utilizará cada numeração.
Calcule uma verba destinada à maternidade dentro do seu orçamento familiar mensal, planeje, não compre produtos cujas aparências enganam, procure obter maiores informações sobre os produtos antes de adquiri-los, existem alguns produtos que parecem ser modernos, possuem um design arrojado, porém não têm utilidade ou possuem falhas.
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Vantagens e desvantagens de uma gravidez tardia

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Existem muitos fatores positivos para ser uma mãe “madura”. Os médicos, de um ponto de vista fisiológico, afirmam que o melhor momento, a melhor idade para ter um bebê é entre os 20 e 30 anos. Mas devido a muitas e variadas razões, as mulheres não estão querendo ou podendo seguir este conselho.
Muitas mulheres não podem optar por ter um bebê antes dos 30 anos, seja por falta de oportunidades para sua independência dos pais, ou por não encontrar o par ideal, ou ainda por não ter um trabalho estável, ou porque não está contente com seu esposo e decide separar-se. Por causa de inúmeros motivos, a mulher acaba tendo seu primeiro bebê a partir dos 30 ou 35 anos de idade, apesar dos riscos que isso possa acarretar.
O lado positivo de engravidar em idade mais avançada
Ter um filho com uma idade mais avançada tem suas vantagens. Como tudo, não se pode generalizar, mas normalmente o que pode acontecer é que, a partir dos 30 ou 35 anos:
- A mãe tenha uma melhor situação financeira;
- A mãe e/ou pai têm situação estável no trabalho;
- A mãe sabe melhor sobre o que quer;
- O filho pode ser mais desejado e querido;
- O casal pode ter uma relação mais equilibrada;
- A mãe e/o pai se sentem mais seguros para enfrentar a educação do bebê;
- ambos já superaram suas etapas de vida e sabem o que acarreta ter um bebê em casa;
- Às vezes, quando não se trata do primeiro filho, pode gerar mais tranquilidade à mãe na hora de ter e educar ao seu bebê;
- Não vêem os cuidados com o bebê como um sacrifício, e sim como uma compensação;
- A mulher mais madura não terá a sensação que tem muitas mães muito jovens, de que foi impedida de desenvolver outras fases na sua vida. De que seu bebê atrapalhou o atrasou seus sonhos de desejos.
O lado ruim de atrasar a gravidez
Mais que uma desvantagem, o melhor seria situá-los como incômodos. Não referimos aos exames e controles pelos quais devem passar as mulheres durante a gravidez como forma de detectar possíveis anomalias e outros possíveis problemas associados à idade avançada da mãe. Não se pode ignorar que os riscos de saúde, tanto na mulher como no bebê, aumentam também com a idade.
Outro ponto que gera preocupação na maternidade tardia, é que em muitas famílias o cuidado com os bebê, tenha que acumular com a tarefa de atender a uns pais mais velhos ou doentes, o que pode causar um estresse na mulher, devido ao provável sentimento de impotência e de frustração para levar a situação.
Quando se trata de um primeiro filho de uma mãe maior de 35 anos, a tendência é que se converta em filho único, ou que aconteçam gravidezes rápidas para aproveitar os anos férteis.
Mas tudo isso são somente situações e experiências. Se você tem mais de 35 anos e está esperando um bebê, deve estar consciente de que acima de qualquer problema ou dificuldade sempre predominarão as vantagens de ser uma mãe mais velha.
As chances:
Quanto mais tarde, mais difícil a gestação natural
20 anos - 25 %
30 anos - 20%
35 anos - 15%
40 anos - 5% a 7%
45 anos - abaixo de 3%


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Quais os medicamentos que podem ser ingeridos pela mulher durante a gestação?

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O senso comum já prega há muito tempo que grávida não pode tomar remédio. E não pode mesmo. O uso indiscriminado de remédios é totalmente condenado durante a gravidez. Esta proibição também inclui formulações à base de plantas, como os chazinhos curativos.
Tanto cuidado se justifica porque a exposição a certos compostos químicos pode causar danos graves ao feto, como malformações, deficiências funcionais, retardo do crescimento e até mesmo a morte. Nenhum medicamento deve ser tomado sem orientação do obstetra.
Mesmo se for prescrito por outro especialista, o médico que acompanha a gestação deve ser informado. Este cuidado deve ser maior nos três primeiros meses, quando se formam todos os órgãos do bebê. Nessa fase, remédios são desaconselhados sem indicação médica, incluindo fitoterápicos, homeopáticos, vitaminas e florais.
Algumas drogas podem ser muito nocivas durante a gravidez, como, por exemplo, os retinóides (congêneres da vitamina A), em especial a isotretinoína, indicada para quadros graves e persistentes de acne, que provoca anomalias no sistema nervoso como hidrocefalia e retardo mental, defeitos no aparelho cardiovascular e alterações no crânio, especialmente nas orelhas.
A warfarina, utilizada para o controle da pressão arterial e para o tratamento da trombose, pode causar aborto, defeitos no sistema nervoso e hemorragia cerebral. Dois princípios ativos contra convulsões são acusados de alterar a formação da coluna vertebral do nenê: a carbamazepina e o ácido valpróico, esse último também receitado para prevenir crises de enxaqueca.
Também entram na lista dos proibidos os fármacos para tratamento de câncer, que podem prejudicar o desenvolvimento do feto como um todo porque interferem na divisão celular.
Nem os naturais
Os fitoterápicos, medicamentos à base de ervas, também oferecem riscos. A cáscara sagrada, que é um laxante natural, pode causar contrações antes do tempo, com possibilidade de aborto e parto prematuro. O guaco, com o qual se faz xarope contra tosse, oferece risco de hemorragias. A hortelã, consumida na forma de chá contra gripes e resfriados, pode causar malformações, se utilizada em altas doses. Como tempero, ela é liberada. Até uma vitamina pode fazer estragos. O excesso de vitamina A é associado a malformações. Muitas gestantes necessitam de suplementação de ácido fólico, ferro e cálcio, dentre outros nutrientes. Mas nem todos os complexos vitamínicos são adequados nessa fase da vida.
Quando é imprescindível?
Em alguns casos, a medicação se torna imprescindível porque a gestante apresenta algum distúrbio que pode trazer complicações importantes para a gravidez ou mesmo que possa colocar sua vida em perigo. Nestes casos, a falta de tratamento compromete mais a gestação do que o uso do remédio em si. Hipertensão se não for controlada, a elevação da pressão arterial da mãe ocasiona retardo no crescimento intra-uterino, parto prematuro e nascimento de bebês de baixo peso.
Estudos comprovaram a segurança de algumas drogas anti-hipertensivas como certos betabloqueadores; Diabetes taxas altas de açúcar no sangue da gestante podem levar a malformações e à morte fetal. O tratamento é feito com dieta hipocalórica (orientada por uma nutricionista especializada e exercícios físicos orientados por um personal especializado em gestantes) e, muitas vezes, com o emprego da insulina; Epilesia embora as drogas para controle do distúrbio não sejam totalmente isentas de riscos, é preciso avaliar bem a relação custo/benefício.
Crises convulsivas freqüentes podem comprometer a oxigenação do bebê, por isso os remédios são mantidos; Depressão se a gestante tiver depressão leve, uma psicoterapia é suficiente para ajudá-la a recuperar o equilíbrio emocional. Mas em casos moderados e graves, talvez não seja o bastante.
Quando o risco de suicídio é grande, o antidepressivo precisa ser administrado. Mulheres com depressão crônica são mais vulneráveis à depressão pós-parto, por isso, a medicação não é interrompida; Doenças infecciosas a mais comum é a infecção urinária, que se não for bem tratada com antibióticos, pode acarretar em parto prematuro.
Existem antibióticos seguros para uso na gravidez, prescritos quando o distúrbio é diagnosticado por exames; Corrimentos vaginais a queda na imunidade que ocorre nos nove meses torna as gestantes mais predispostas a inflamações genitais.
A falta de tratamento pode levar ao parto prematuro. Alguns cremes são permitidos para uso na gravidez;
Distúrbios da tireóide o hipotireoidismo é um quadro bastante comum e requer tratamento porque a falta do hormônio da tireóide na gestação está relacionada a uma certa diminuição do QI do bebê, trazendo como conseqüências dificuldades de aprendizado na idade escolar. O excesso de hormônio (hipertireoidismo) também traz prejuízos e precisa ser tratado, pois eleva o índice de abortos no primeiro trimestre.
Como lidar com outras situações?
Enjôos fracione as refeições para não ficar muitas horas em jejum. Prefira alimentos gelados e evite comida gordurosa. Se não resolver, os ginecologistas, às vezes, prescrevem dimenidrinato isolado ou associado à vitamina B6 ou metoclopramida. Outra opção é a acupuntura, que dá bons resultados em casos de náuseas e vômitos e é permitida desde o começo da gestação;
Resfriados dores e febres são controladas com paracetamol, mediante prescrição médica. Os descongestionantes nasais estão proibidos, pois podem estreitar os vasos da placenta e comprometer o fluxo de sangue para o bebê. É melhor pingar nas narinas soro fisiológico ou fazer inalação só com o soro. Nada de drogas contra tosse, especialmente as que contêm codeína e formulações à base de guaco. Prefira mel com limão; Inchaço reduza o sal na comida, descanse com as pernas elevadas e faça exercícios físicos para ativar a circulação; Enxaqueca analgésicos mais fortes não são recomendados e os remédios para prevenir as crises também estão fora de questão.
O médico pode recomendar paracetamol e, como segunda opção, dipirona. A acupuntura também traz alívio. É conveniente que se verifique resistência à insulina (causa freqüente de enxaquecas) e se confirmada, poderá ser tratada; Insônia leite quente com mel antes de dormir pode trazer conforto.
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